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Museu Imperial, deixe-se envolver pelas histórias fascinantes que esse museu guarda.

Foto Fonte: https://soupetropolis.com/2019/09/27/museu-imperial-tem-entrada-gratuita-nesta-sexta-em-comemoracao-ao-dia-mundial-do-turismo/

Venha saber um pouco sobre o Museu Imperial e sua rica história.

Sendo assim, Vem Pra Estrada!

O Museu Imperial, de Petrópolis, é uma rica herança histórica preservada do Brasil Império. Decerto, ao entrar para conhecer o museu, observa-se um rico acervo e arquitetura, que lhe proporcionará uma viagem aos tempos do Império.

Aliás, foi criado por Getúlio Vargas. Decerto, Vargas teve esse olhar de mostrar o reconhecimento da importância de preservar a história do Brasil, para novas gerações.

Viagem Imperial.

Ocasionalmente, em uma de suas viagens em 1822, a caminho de Minas Gerais, o Imperador Dom Pedro I hospeda-se na região em companhia de sua família na fazenda do Padre Correia, onde hoje é Corrêas.

Adquira a Fazenda do Córrego Seco em busca de realizar seu sonho de construir o Palácio da Concórdia, seria a sua residência de verão. Embora o clima lembrasse o de sua terra natal, o da Europa. Dom Pedro I tentou comprar as terras, mas o Padre não vendeu a ele. Então, Dom Pedro I adquiriu uma fazenda vizinha, chamada fazenda do Córrego Seco, renomeada a Imperial Fazenda da Concórdia.

Já que a área da antiga fazenda corresponde, hoje, à área do primeiro distrito da atual cidade de Petrópolis.

Portanto, em 1846, então, a cidade é elevada à condição de cidade com o nome de Petrópolis. E em 1847 as obras do Palácio de verão foram concluídas, atualmente Museu Imperial. Portanto, durante a longa temporada de verão, que durava cerca de seis meses, sendo assim, d. Pedro II transferia para Petrópolis a sede de seu governo, o que atraía a nobreza, diplomatas, intelectuais e empresários.

Casa de verão, para amenizar o calor.

Então, ficou sendo a Residência nos tempos de calor, mas adaptada à função de casa de campo, embora, sem deixar de ser elegante. Decerto, era a residência preferida de D. Pedro II.

Aliás, o Museu Imperial, construído com recursos particulares do Imperador. Assim que foi construída na Fazenda do Córrego Seco, comprada pelo seu pai, D. Pedro I, que se encantou com o local.

Contudo, o projeto do Major Koeler, era dar nomes aos bairros de Petrópolis, com os mesmos nomes das cidades alemãs. Pois, foi assim que surgiram os bairros da Mosel (Mosela), Kastelaum (Castelânea), Bingen, Ingelheim entre outros.

Assim, no período republicano, Niterói era a Capital do Estado do Rio de Janeiro. Então, em 1903, foi assinado, na cidade, o Tratado de Petrópolis, que incorporou o Acre ao Brasil. Aliás, a importância política da cidade sobreviveu por anos. Além disso, praticamente todos os presidentes da República passaram alguns meses na Cidade Imperial.

Após a Proclamação da República, o Palácio Imperial de Petrópolis se tornou um Colégio, porém em 1940 foi criado o Museu Imperial.

Foto Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Coroa_Imperial_do_Brasil.jpg

Então, aconselho a você a fazer uma visita ao Museu Imperial. Decerto, que uma das principais atrações é a coroa de D. Pedro II, também procure ver a sala de jantar, de música. E muito mais. Afinal, recomendo fazer um passeio com calma, para admirar todo o museu, assim você verá como o museu é rico em histórias e arte.

Certamente, você verá a riqueza de informações do Museu Imperial e sua localização, decerto no centro histórico de Petrópolis, tornam-no uma visita imperdível para quem deseja mergulhar na história do Brasil imperial.

Local.

Endereço: Endereço: Rua da Imperatriz, 220 — Centro — Cidade de Petrópolis, Rio Janeiro — Brasil. 

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